Nadador exímio e mergulhador resistente, o Cão de Água Português foi, durante muito tempo, inseparável companheiro dos pescadores, a quem ajudava na pesca e na defesa do seu barco e propriedade. Hoje, o também chamado Cão de Água Algarvio, já pouco é utilizado como animal de trabalho, mas continua a ser um amigo dedicado e uma ajuda preciosa para quem faz vida no mar. Raça autóctone com uma inteligência invulgar, os cães pescadores são corajosos, afectuosos, resistentes à fadiga e com um porte alegre e altivo, conferido pelo corpo robusto e musculado. Geralmente são pretos, mas também podem ser castanhos, brancos ou misturar vários tons. Uma característica específica destes cães é a membrana interdigital que faz deles excelentes nadadores e mergulhadores. 
Capacidades únicas que faziam com que os pescadores considerassem o Cão de Água Português como um semelhante, com direito ao seu quinhão de peixe e a uma parte do dinheiro da safra, para que não lhe faltasse de comer e de beber. A imensa amizade existente entre o animal e o dono fazia com que os Cães de Água, apesar de terem grande valor, nunca fossem vendidos, mas sempre oferecidos, num gesto indicador de que estes dóceis caninos não tinham preço. Apesar de tanta dedicação, os cães puros desta raça estiveram em vias de extinção há alguns anos, mas a Quinta de Marim, no Parque Natural da Ria Formosa, não deixou morrer a tradição e abriu um canil para recuperar e reproduzir o Cão de Água Algarvio. Apesar de na América existirem milhares de espécimes cruzadas.
Depois de ter fugido do Julio de Matos o Porkinho Praias não tem passado bem, de tal forma que teve que pedir ajuda médica, por sorte o Porkinho Puff estava lá e deu-lhe a mão e o aparelho da tensão.
Recebi esta foto como muitas vezes se recebe por mail...pelo Português tão correcto percebe-se que quem enviou também sofre de alguns problemas.
Ontem quando ia á janela do quarto, suava de tanto calor e humidade.
