
Logicamente que o nome não será divulgado porque eles não pagam para isso, apesar de até o merecerem.
Hoje fui novamente almoçar com a familia ao Nosso Restaurante. E encontrei logo mais um amigo também com a familia.
Sempre que lá me sento seja com quem for, tenho avivadas na minha memória imagens fantásticas.
Tudo começou quando alguém disse: Tou farto do Cunha, somos roubados, mal tratados e aparece por lá muita trampa...é verdade disse eu. E fomos os dois.
Voltámos algum tempo mais tarde com o Porta chaves e com um companheiro de viagem á Tailândia ver o FCP na liga dos campeões.
A partir daí, não mais parou a saga.
Foram almoços e/ou jantares de aniversário, almoços e/ou jantares de despedida, almoços normais e rápidos, jantares de descompressão uns rápidos outros mais demorados.
Fui lá com quase todos/todas aqueles que gostam de comer e estar com os amigos de forma descontraída e informal.
As histórias são intermináveis, inenarráveis, fazem e farão parte do nosso imaginário passado, presente e futuro.
Mas recordo com nostalgia a imagem do chefe/dono a dormir na caixa, de cabeça baixa, só a levantava para trazer gelo, e muito....e a água para o passarinho encher o copo pela boca.
Ah pois é...